terça-feira, 22 de março de 2011

peugeot



O maior sucesso da Peugeot no mundo foi o PeuGeot, estando entre os carros mais vendidos da história. No Brasil chegou várias vezes a aparecer entre os 10 mais vendidos no ranking da Anfavea.
                História
A família Peugeot vem envolvida em vários tipos de negócios desde o século 18, em 1842 entraram no ramo alimentício, depois disso começaram a produzir armações para vestidos e guarda-chuvas, em 1882 começaram a fabricar bicicletas. Em 1889 produziu o seu primeiro automóvel que tinha 3 rodas, apenas 4 unidades foram produzidas. A Peugeot também esteve presente na primeira corrida automobilística do mundo entre Paris e Rouen. Em 1885 na corrida entre Paris e Bordeaux os carros competiram pela primeira vez com rodas emborrachadas feitas em parceria com a michelin.
Os veículos Peugeot não possuíram sempre designações constituídas por um número de três algarismos com um zero no meio. Até 1930 os veículos eram baptizados com base numa numeração aritmética sequencial em função dos projectos desenvolvidos. A origem remonta ao Tipo 1, o primeiro automóvel Peugeot construído em 1889 por Armand Peugeot em colaboração com Léon Serpollet. Mas alguns modelos durante a década de vinte eram mais conhecidos em função da sua potência para efeitos fiscais. Falava-se então do Peugeot 5 CV ou do Peugeot 10 CV.

Foi o 201 que inaugurou o novo sistema, um procedimento original e que distingue qualquer Peugeot em todo o mundo. Mas o sistema pode parecer um mistério para os não iniciados. Como é então formado o número?

O primeiro algarismo indica a “família” do veículo, a sua dimensão na gama, o segundo, sistematicamente um zero, é a ligação que une o algarismo que indica a pertença a uma família e o terceiro algarismo indica a geração do modelo de acordo com o seu surgimento no tempo. Por vezes podem ocorrer sobreposições, quando um ou mais modelos se enquadram em dois períodos.

Para além disso, todos os modelos Peugeot obedecem à lei das séries, começando pelos automóveis lançados depois do 201, no início da década de trinta: 301, 401 e 601. No entanto, alguns veículos utilitários não ficaram vinculados por esta regra, como é o caso do D3A ou do J7. Actualmente eles ostentam nomes como Expert ou Boxer.

Este sistema foi patenteado pela Peugeot, facto que a Porsche virá a aprender à sua custa. O novo modelo da empresa de Estugarda que sucedeu ao 356, foi apresentado em 1963 sob a denominação 901. A Peugeot informou então a Porsche da exclusividade que a marca do leão possuía sobre as designações com três algarismos com o zero intermédio. O novo modelo é então forçado a receber uma nova designação. É desta forma que o 901 se torna o 911.

A mais fecunda das gerações Peugeot será durante muito tempo a 4, com seis modelos de referência (do 104 ao 604), seguida dos 5 (205 a 605) e 6 (106 a 806), com cinco números. Um automóvel surge isolado neste contexto, o 309. Tendo em conta a sua origem particular – fazia parte da herança Simca-Chrysler – este automóvel era um pouco diferente dos restantes e isso deu origem a uma numeração diferente da gama então existente.

Com o enriquecimento e o alargamento da oferta que caracterizam os nossos dias o record dos “4” foi batido pela geração dos “7”, que conta com oito famílias. Para identificar claramente os modelos mais originais, em 2004 foi decidido inserir um duplo zero nestes modelos: Isso passou a ser feito a partir do lançamento do 1007, um monovolume compacto com portas laterais deslizantes, e depois com o 4007, o primeiro SUV compacto da Peugeot.

A geração dos “8” surge em 2007, com o 908, que compete nas provas de resistência e o 308, lançado em Setembro.
                                                        história dos campeões
                                                                       
 

Carlos Barros é o responsável máximo pela organização da equipa da Peugeot Portugal, fazendo parte da mesma desde a sua criação, em 1996.
Nasceu em Almancil a 6 de Fevereiro de 1957.
 
Após o liceu, Carlos Barros dedicou-se à mecânica, praticando vários cursos de profissionalização em diferentes áreas relacionadas com automóveis. Simultaneamente acompanhou o piloto François Chatriot com quem começou a dar os primeiros passos para uma carreira de sucesso no mundo desportivo.
 
Integrou a equipa oficial Simca-Chrysler a 12 de Setembro de 1977, e a partir daí ficou envolvido em vários projectos, tais como o Rallye 2, o Rallye 3 e mais tarde no Talbot-Lotus, que Guy Frequelin e Jean Todt partilharam no Campeonato do Mundo de Ralis, datando dessa altura a sua amizade com o testa de ferro da Scuderia Ferrari.
 
A sua ligação à Simca-Chrysler, formação que foi mudando de nome ao longo dos anos levou-o, em 1981, a Inglaterra onde se manteve durante 18 meses. Mas a marca decidiu cessar o seu envolvimento no desporto automóvel, e Carlos Barros aceitou em 1982, o convite de Jean Todt para se juntar ao Departamento de Competição da Peugeot.
Foi assim que se viu envolvido no projecto do 205 Turbo 16, o carro de Grupo B, que permitiu à marca do leão conquistar os títulos mundiais de 1985 e 1986.
 
Quando a Peugeot optou pelo afastamento das provas de estrada, para se dedicar ao todo-o-terreno, Carlos Barros acompanhou essa mudança e pode festejar quatro vitórias no «Dakar» (1987, 1988, 1989 e 1990), a mais mítica prova da disciplina, tendo a alegria de ver a marca vencer todas os eventos que faziam parte do calendário. Em paralelo, nesses mesmos anos fez também parte do alucinante projecto da Rampa de Pikes Peak no Colorado, onde alcançou 2 vitórias.
 
Nos três anos que se seguiram, passou das areias do deserto para os circuitos com os Sport-Protótipos da Peugeot, desenvolvendo o 905 que permitiu à marca a conquista do título mundial de 1992, e 2 vitórias nas 24 Horas de Le Mans, outra das provas míticas do automobilismo mundial, com a Peugeot a monopolizar o pódio na edição de 1993.
 
Em 1993, Jean Todt propõe aos responsáveis da Peugeot o envolvimento na F1, com a construção total de um carro, a exemplo do que fizera a Renault uns anos antes. A decisão não é negativa, mas a Peugeot opta por ser simples fornecedora de motores, como veio a suceder.
 
Nessa altura (Agosto de 1993), por estar mais ligado à parte dos chassis, Carlos Barros opta por vir a Portugal para verificar condições para trabalhar no seu país de origem e, depois de recusar convites da Sauber, da Toyota e de manter uma porta aberta na Ferrari, em Outubro tem a funcionar a sua oficina, em Faro.
 
Durante dois anos a sua vida corre calmamente sob o sol algarvio, até que, em 1995 lê a notícia de que a Peugeot Portugal se ia envolver no desporto automóvel em Portugal. Quando os responsáveis da Peugeot Portugal vão a França apresentar à casa mãe o seu projecto e saber quais os apoios que poderiam receber, foi-lhes dito que têm em Portugal alguém que lhes pode ser muito útil.
 
É assim que surge o convite por parte do Eng. Paulo Silveira – o “Pai” deste projecto – para assumir a função de responsável técnico da equipa e como o «bichinho da competição» continuava, Carlos Barros aceita, desfazendo-se da oficina, para se dedicar de corpo e alma e um novo desafio, que arrancou em Janeiro de 1996, com o sucesso que se conhece.
 
O sucesso foi alcançado logo no início, obtendo o título de campeões nacionais de Ralis em 1997, 1998 e 2001 com Adruzilo Lopes (306 Maxi e 206 WRC), e em 2002 com Miguel Campos, que entrou para a equipa m meados de 2001, vindo a alcançar o vice campeonato da Europa em 2003 com o 206 WRC. Estes resultados mostram que a aposta foi ganha e que a Peugeot tem tudo para enfrentar novos

A equipa Peugeot Sport Portugal foi fundada em 1996. Dirigida desde o início por Carlos Barros, técnico com uma vasta experiência internacional de 17 anos na Peugeot Sport (França), a equipa afirmou-se positivamente desde o primeiro momento.
 
A Peugeot Sport Portugal iniciou a sua participação no CNR (Campeonato Nacional de Ralis) em 1996 com o Peugeot 306 Maxi, tendo conseguido logo nessa época o feito de alcançar o Vice-Campeonato Nacional, com a dupla Adruzilo Lopes/Luís Lisboa.
Em 1997 e 1998 ainda com Adruzilo e Lisboa aos comandos do 306 Maxi arrecadou o título de Campeã Nacional.

terça-feira, 15 de março de 2011

Murciélago



Lamborghini Murciélago


 
O Murciélago é modelo desportivo que foi apresentado pela Lamborghini em 2001 como linha 2002 em substituição do famoso Lamborghini Diablo. Foram lançadas posteriormente as versões Roadster e LP640. O modelo é divulgado nos jogos da Midnight Club 3: DUB Edition, Midnight Club: Los Angeles, e série Need for Speed.
O ex jogador de futebol Romário encomendou uma unidade logo no lançamento e foi o primeiro dono deste carro na América Latina. O jogador já teve um Diablo e um Countach e é cliente preferencial da Lamborghini.
Possui componentes de fibra de carbono, que servem para aliviar o peso, e rodas de 18 polegadas com pneus de perfil baixíssimo (245/35 nas dianteiras e 335/30 nas traseiras).
Cada cavalo do motor carrega apenas 2,6 kg – pouco mais do que a recém-apresentada Ferrari 458 Italia, que tem 2,42 kg/cv. Italia e Murciélago aceleram de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos, conforme dados das respectivas fabricantes. Mas só o Lamborghini chega a 330 km/h (15 km/h a mais que o modelo da Ferrari).
Lamborghini Murciélago LP 670-4 SV
O Murciélago LP 670-4 Super Veloce é equipado com motor de 6.5 litros V12 que gera potência de 670 cv. A relação peso-potência é de 2,3 kg por cavalos, o que permite impulsioná-lo de 0 à 100 km/h em apenas 3,2 segundos. A velocidade máxima informada pela marca italiana é de 342 km/h.
The Lamborghini Murciélago (/ˈmɜrsɪərlɑːɡoʊ/) is a high-performance two-door, two-seat sports car that was produced by Italian automaker Lamborghini between 2001 and 2010. Often referred to as a supercar, it was the flagship of the automaker's lineup. The Murciélago was introduced as a coupé in 2001 for the 2002 model year, succeeding the famed Diablo supercar in Lamborghini's lineup. The car was the automaker's first new design in eleven years, as well as the first under the ownership of German automaker Audi. It was styled by Peruvian-born Belgian Luc Donckerwolke, Lamborghini's head of design from 1998 to 2005.[2]
A roadster version of the car was introduced in 2004, followed by the updated LP 640 coupé and roadster and LP 650-4 Roadster. The final variation to wear the Murciélago nameplate was the LP 670-4 SuperVeloce, powered by the largest and final evolution of the historic Lamborghini V12 engine. Production of the Murciélago ended on November 5, 2010, with a total run of 4,099 cars.[3] It's successor the Aventador was released at the 2011 Geneva Motor Show.[4]

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Eminem

Eminem

http://www.youtube.com/watch?v=j5-yKhDd64s

história de ferrari

 História da Ferrari

O Enzo Ferrari é um super desportivo da Ferrari que recebe o nome do criador da companhia, Enzo Anselmo Ferrari. O carro foi construído com tecnologias usadas na Fórmula 1 e um sistema de aerodinâmica que levanta um pequeno spoiler e flaps quando em alta velocidade, criando sustentação para não deixá-lo descolar. possui um motor 6.0 V12 com 48 válvulas(2 de admissão e 2 de exaustão por cilindro). Foi nomeado em 2004, pela Sports Car International, o número 3 da lista de melhores carros desportivos dos anos 2000 perdendo apenas para o Porsche Carrera GT e o Lamborghini Murciélago LP640.
O Enzo Ferrari é algumas vezes chamado incorrectamente de Ferrari Enzo ou ainda F60. O nome do carro é Enzo Ferrari, e o fabricante Ferrari. Quando combinados geram um nome completo (Fabricante/Modelo) de Ferrari Enzo Ferrari.
O carro foi anunciado inicialmente em 2002 no Paris Motor Show com o preço de $693,330 e 349 unidades disponíveis. A empresa contactou os clientes, especialmente os que tinham adquiridos os Ferrari F40 e F50 anteriormente, e conseguiu vender todos os 349 carros antes mesmo de que a produção começasse.
Mais tarde, depois de muitos pedidos, a Ferrari decidiu produzir mais 50 unidades subindo o total para 399.
Em 8 de Novembro de 2005 a Ferrari anunciou que iria produzir outra unidade do carro, este foi doado ao Papa João Paulo II e angariou $1.274.299 para os sobreviventes do tsunami de 2004.

Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 — Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo desporto automóvel com apenas dez anos, quando visitou o autódromo de Bolonha. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da Primeira guerra mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a Segunda Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva. Isto fez com que se torne uma pessoa amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou numa pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. Ganhou do governo italiano o título de Comendador. Enzo Ferrari morreu em Maranello com 90 anos, tendo obtido 19 vitórias em Le Mans e nove títulos na Fórmula 1.

história de bugatti

 história de bugatti        


As origens deste carro remetem a 2000, quando foram apresentados os Bugattis EB 118, EB 218, EB 18/3 Chiron e o primeiro Bugatti Veyron, com o nome de EB 18/4, que significam Ettore Bugatti. O número inicial de cilindros era 18, porém, em 2001 foi apresentado o modelo com 16 cilindros, pois o modelo de 18 cilindros possuia um motor demasiadamente complexo
Após terem sido definidos os cilindros que o motor do carro teria, houve uma grande preocupação em como alcançar 1.001cv de potência. Na realidade, todo motor tem 1.000cv na combustão, só que muito é perdido durante as fases do motor até chegar as rodas. Para isso, foram utilizados quatro turbocompressores e 10 radiadores (que no total levam 40 litros de água, enquanto um carro normal apenas tem um radiador com 2 litros), dois refrigeradores de ar-líquido, além de a injeção de combustível ser direta. O resultado é: 1001 cv aos 6000 rpm, torque de 127,4 m.kgf aos 2200 até os 5500 rpm.
O Bugatti Veyron conta com um motor de 16 cilindros, cuja origem remonta a Ettore Bugatti que combinou 2 motores em V de 8 cilindros em apenas um (motor em W), gerando uma grande potência. Essa potência é capaz de acelerar o carro de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos e de 0 a 288 km/h em 14 segundos. O motor conta com quatro comandos de válvulas variáveis. Ao todo são 64 válvulas,mais conhecido por ter a capacidade de atingir 407,14km.
Com bastante tecnologia, ele também tem uma boa aerodinâmica, o que não o deixa sair decolando. Para manter uma boa sustentação sem perder coeficiente aerodinâmico, o Bugatti Veyron contém três tipos de rodagem. Neles o vão livre de rodagem e seu aerofólio são modificados o suficiente para essa maquina ganhar o premio de melhor estabilidade do mundo.
  • No primeiro modo, seu aerofólio está retraído e o carro está a 124 mm da pista.
  • No segundo modo, aos 220 km/h, o carro baixa para 78 mm na frente e 94 mm na traseira. Pequenos defletores na frente se abre e seu espoiler sobe 30 cm, num ângulo de seis graus. Este modo permite chegar aos 370 km/h.